Imagens Yatzer
Este é o quebra cabeças mais fácil de montar do mundo. Já vem com a resposta pronta. Erik Ku, de 26 anos é o designer gráfico que bolou a peça. O "Projeto Cadeira" faz parte de sua tese "Mission Redefinition", uma série de exercícios que exploram o conceito de redefinição através do design gráfico. Não é bacanérrimo??
sábado, 30 de maio de 2009
terça-feira, 26 de maio de 2009
Bom exemplo
Imagens Google
Quem pensa que trocar o saco plástico pelas ecobags é trabalho de formiguinha, pode mudar de opinião. Desde que proibiu o uso das sacolas de plástico no comércio há um ano, a China economizou 1,6 milhões de toneladas de petróleo. Antes da proibição, o gigante asiático consumia diariamente 3 bilhões de bolsas descartáveis, o que representava uma grave ameaça ao meio ambiente.
Segundo o blog Planeta Sustentável, as sacolas de plástico demoram pelo menos 300 anos para se decomporem no meio ambiente. Em todo mundo são produzidos 500 bilhões de unidades a cada ano, o equivalente a 1,4 bilhão por dia ou a 1 milhão por minuto.
No Brasil, Xanxerê, uma cidadezinha de 40 mil habitantes em Santa Catarina, quer ser exemplo. Desde 1º de abril, os supermercados da cidade optaram por não distribuir mais sacolas de plástico gratuitas e Xanxerê tornou-se o primeiro município do país a adotar o uso obrigatório de sacolas ecológicas. A ideia partiu de um grupo de supermercadistas e teve apoio da prefeitura, da Secretaria de Educação e da Secretaria de Meio Ambiente.
Antes do projeto, eram distribuídas mais de 1 milhão de sacolas plásticas de uso único por mês, somente nos 30 supermercados da cidade. Xanxerê quer virar exemplo e incentivar outras prefeituras, órgãos públicos e empresas do setor privado a adotarem também uma atitude mais consciente.
Quem pensa que trocar o saco plástico pelas ecobags é trabalho de formiguinha, pode mudar de opinião. Desde que proibiu o uso das sacolas de plástico no comércio há um ano, a China economizou 1,6 milhões de toneladas de petróleo. Antes da proibição, o gigante asiático consumia diariamente 3 bilhões de bolsas descartáveis, o que representava uma grave ameaça ao meio ambiente.
Segundo o blog Planeta Sustentável, as sacolas de plástico demoram pelo menos 300 anos para se decomporem no meio ambiente. Em todo mundo são produzidos 500 bilhões de unidades a cada ano, o equivalente a 1,4 bilhão por dia ou a 1 milhão por minuto.
No Brasil, Xanxerê, uma cidadezinha de 40 mil habitantes em Santa Catarina, quer ser exemplo. Desde 1º de abril, os supermercados da cidade optaram por não distribuir mais sacolas de plástico gratuitas e Xanxerê tornou-se o primeiro município do país a adotar o uso obrigatório de sacolas ecológicas. A ideia partiu de um grupo de supermercadistas e teve apoio da prefeitura, da Secretaria de Educação e da Secretaria de Meio Ambiente.
Antes do projeto, eram distribuídas mais de 1 milhão de sacolas plásticas de uso único por mês, somente nos 30 supermercados da cidade. Xanxerê quer virar exemplo e incentivar outras prefeituras, órgãos públicos e empresas do setor privado a adotarem também uma atitude mais consciente.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Sabor especial
Foto Isabela
Para provar que um almoço maravilhoso não precisa ser servido no restaurante chique, com vinho de primeira, ao som de uma música refinada e de uma conversa sobre presente e futuro. Os melhores momentos pedem o silêncio do deserto, as mãos como talheres e a sensibilidade como sabedoria. Isso sim tem sabor. I miss India
Para provar que um almoço maravilhoso não precisa ser servido no restaurante chique, com vinho de primeira, ao som de uma música refinada e de uma conversa sobre presente e futuro. Os melhores momentos pedem o silêncio do deserto, as mãos como talheres e a sensibilidade como sabedoria. Isso sim tem sabor. I miss India
terça-feira, 19 de maio de 2009
Balenciaga de papel
Imagens do Yatzer
Sonho de consumo da mulherada, a tradicional bolsa Balenciaga virou obra de arte nas mãos do talentoso Michael Zavros. Para o lançamento da coleção Balenciaga na Austrália, foi pedido a Zavros que transformasse a tal bolsa em um de seus extraordinários desenhos. Os traços do artista, inspirados em técnicas de grafite, deixaram as Balenciagas originais em segundo plano. Veja só as fotos que peguei no yatzer. Se uma Balenciaga custa já um tantinho bom de dinheiro, imagina só transformada em obra de arte. O que você prefere, uma Balenciaga na mão ou pendurada na parede da sala? Brincadeiras à parte, o trabalho de Michael Zavros é bárbaro.
Sonho de consumo da mulherada, a tradicional bolsa Balenciaga virou obra de arte nas mãos do talentoso Michael Zavros. Para o lançamento da coleção Balenciaga na Austrália, foi pedido a Zavros que transformasse a tal bolsa em um de seus extraordinários desenhos. Os traços do artista, inspirados em técnicas de grafite, deixaram as Balenciagas originais em segundo plano. Veja só as fotos que peguei no yatzer. Se uma Balenciaga custa já um tantinho bom de dinheiro, imagina só transformada em obra de arte. O que você prefere, uma Balenciaga na mão ou pendurada na parede da sala? Brincadeiras à parte, o trabalho de Michael Zavros é bárbaro.
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Bom, barato e bonito
Imagens Viaggi Corriere
Este é o Nest, em Valencia. A partir de 16 euros você pode dormir lá
Ser um mochileiro descompromissado com pouco dinheiro no bolso é um barato. Ainda mais agora com os novos albergues da juventude que deixam no chinelo muito hotel bacana por aí. Ficar em albergue é uma solução legal para quem quer curtir a viagem,fazer amizade e gastar pouco. Mas os albergues de hoje, além destes benefícios, estão investindo no design moderno para criar um ambiente de vanguarda que conquista jovens, casais, famílias e até mesmo homens de negócios que estão frequentando estas estruturas.
Será o fim dos simpáticos albergues onde a gente encontra mochileiros do mundo inteiro em busca de cultura e diversão? Prefiro acreditar que seja o reflexo do comportamento de seus frequentadores, gente de mente livre, sem frescuras, que adora arte, cultura e design até na hora de dormir.
Se vai viajar e quer reservar um quarto de albergue ou se como eu, não vai viajar tão cedo, mas adoraria, vale a pena acessar www.hostelsclub.com
Este é o terraço do Nest
O Costta Rooms, em Lisboa tem decoração pop art
Alguns albergues funcionam onde antes existiam penitenciárias. Dormir aí custa a partir de 20 euros
Este é o Nest, em Valencia. A partir de 16 euros você pode dormir lá
Ser um mochileiro descompromissado com pouco dinheiro no bolso é um barato. Ainda mais agora com os novos albergues da juventude que deixam no chinelo muito hotel bacana por aí. Ficar em albergue é uma solução legal para quem quer curtir a viagem,fazer amizade e gastar pouco. Mas os albergues de hoje, além destes benefícios, estão investindo no design moderno para criar um ambiente de vanguarda que conquista jovens, casais, famílias e até mesmo homens de negócios que estão frequentando estas estruturas.
Será o fim dos simpáticos albergues onde a gente encontra mochileiros do mundo inteiro em busca de cultura e diversão? Prefiro acreditar que seja o reflexo do comportamento de seus frequentadores, gente de mente livre, sem frescuras, que adora arte, cultura e design até na hora de dormir.
Se vai viajar e quer reservar um quarto de albergue ou se como eu, não vai viajar tão cedo, mas adoraria, vale a pena acessar www.hostelsclub.com
Este é o terraço do Nest
O Costta Rooms, em Lisboa tem decoração pop art
Alguns albergues funcionam onde antes existiam penitenciárias. Dormir aí custa a partir de 20 euros
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Me engana que eu gosto
Imagem do site DuffyLondon
Alguém se habilita a dar uma sentadinha nesta cadeira?
Da série parece mais não é, a Shadow Chair foi lançada no Salão Internacional de Milão. A gente pensa que é tarefa para equilibrista, mas um olhar mais atento revela o segredo. A sombra da cadeira é na verdade a base que serve de apoio. A peça foi desenvolvida pelo designer inglês Chris Duffy.
Alguém se habilita a dar uma sentadinha nesta cadeira?
Da série parece mais não é, a Shadow Chair foi lançada no Salão Internacional de Milão. A gente pensa que é tarefa para equilibrista, mas um olhar mais atento revela o segredo. A sombra da cadeira é na verdade a base que serve de apoio. A peça foi desenvolvida pelo designer inglês Chris Duffy.
terça-feira, 12 de maio de 2009
Descobrindo as delícias de Brasília
Fotos Google
A gente tem mania de torcer o nariz pra tudo que é novo.É o que eu tenho feito há algum tempo, desde que a história de me mudar pra Brasília ficou séria.
Passeio pela Savassi quase que abraçando as árvores, saboreio o café da Travessa como se fosse o último, em contrapartida morro de dor de cabeça quando chego em Brasília, boto defeito nas enormes e desabitadas avenidas e sinto falta de um bairro onde a gente atravessa a rua e encontra os colegas e amigos no sinal.
Brasília tem me surpreendido por um quesito superimportante no momento da conquista, a gastronomia.
Numa terra que é do Brasil inteiro a gente se assusta com a diversidade de opções. Conheci há pouco tempo a sorveteria Frutos do Cerrado. Até então, nunca tinha ouvido falar de nomes como bacaba, bacuri, brejaúba, araticum, gabiroba, mamacadela, mutamba e taperebá. Estes são alguns dos mais de 50 sabores de sorvetes e picolés que a gente encontra distribuídos em uma fileira inacabável de freezers dentro da loja.
Os picolés são feitos com a polpa das frutas do cerrado, essas com nomes estranhos que a gente nem imagina que existem. O mais legal que chupar um picolé na Frutos do Cerrado é sempre uma surpresa porque a gente escolhe o sabor, mas não pode imaginar que gosto tem, ou você sabe se a mamacadela é doce ou azedinha?
Cada picolé custa R$1,70 e vale à pena sentar à mesa e repetir quantas vezes forem necessárias para bater o recorde de sabores exóticos.
Se for a Brasília, não deixe de ir lá:.SHC/SW 105 Bloco C Lojas 30,32. 1º pavimento, Sudoeste www.frutosdocerrado.com.br
A gente tem mania de torcer o nariz pra tudo que é novo.É o que eu tenho feito há algum tempo, desde que a história de me mudar pra Brasília ficou séria.
Passeio pela Savassi quase que abraçando as árvores, saboreio o café da Travessa como se fosse o último, em contrapartida morro de dor de cabeça quando chego em Brasília, boto defeito nas enormes e desabitadas avenidas e sinto falta de um bairro onde a gente atravessa a rua e encontra os colegas e amigos no sinal.
Brasília tem me surpreendido por um quesito superimportante no momento da conquista, a gastronomia.
Numa terra que é do Brasil inteiro a gente se assusta com a diversidade de opções. Conheci há pouco tempo a sorveteria Frutos do Cerrado. Até então, nunca tinha ouvido falar de nomes como bacaba, bacuri, brejaúba, araticum, gabiroba, mamacadela, mutamba e taperebá. Estes são alguns dos mais de 50 sabores de sorvetes e picolés que a gente encontra distribuídos em uma fileira inacabável de freezers dentro da loja.
Os picolés são feitos com a polpa das frutas do cerrado, essas com nomes estranhos que a gente nem imagina que existem. O mais legal que chupar um picolé na Frutos do Cerrado é sempre uma surpresa porque a gente escolhe o sabor, mas não pode imaginar que gosto tem, ou você sabe se a mamacadela é doce ou azedinha?
Cada picolé custa R$1,70 e vale à pena sentar à mesa e repetir quantas vezes forem necessárias para bater o recorde de sabores exóticos.
Se for a Brasília, não deixe de ir lá:.SHC/SW 105 Bloco C Lojas 30,32. 1º pavimento, Sudoeste www.frutosdocerrado.com.br
segunda-feira, 4 de maio de 2009
Casa cigana
Imagens AtCasa
Esqueça aquelas barracas e tendas que está acostumado a ver pelas estradas, entulhadas de panos, roupas e caminhonetes velhas estacionadas na "porta". As casas dos ciganos de comunidades da Moldávia e da Romênia passam longe desta imagem. É o que mostra o fotógrafo romano Carlo Gianferro, com o projeto fotográfico Gypsy Interior, que depois de uma exposição em Milão, começa a girar o mundo passando por Roma, cidades da Polônia e New York.
Depois da queda do império soviético no leste europeu, a população cigana da região se reergueu construindo habitações com elementos típicos de sua arquitetura, traduzidos em objetos e formas fantasiosas com cores e adornos que impressionam pela originalidade.
A série de fotografias faz parte de um projeto maior, realizado por Gianferro em parceria com os arquitetos Renata Calzi e Patrizio Corno que questiona a arquitetura doméstica fora dos esquemas pré-concebidos no ocidente. O grupo esteve por meses transitando nas casas ciganas, descobrindo uma cultura totalmente nova e diferente, que passa longe dos olhos e do imaginário daqueles que conhecem os ciganos que perambulam pelas ruas das grandes cidades europeias. As imagens mostram a riqueza de seus costumes e a magia de suas casas,atenuando conflitos e preconceitos tão corriqueiros hoje na questão dos ciganos.
Esqueça aquelas barracas e tendas que está acostumado a ver pelas estradas, entulhadas de panos, roupas e caminhonetes velhas estacionadas na "porta". As casas dos ciganos de comunidades da Moldávia e da Romênia passam longe desta imagem. É o que mostra o fotógrafo romano Carlo Gianferro, com o projeto fotográfico Gypsy Interior, que depois de uma exposição em Milão, começa a girar o mundo passando por Roma, cidades da Polônia e New York.
Depois da queda do império soviético no leste europeu, a população cigana da região se reergueu construindo habitações com elementos típicos de sua arquitetura, traduzidos em objetos e formas fantasiosas com cores e adornos que impressionam pela originalidade.
A série de fotografias faz parte de um projeto maior, realizado por Gianferro em parceria com os arquitetos Renata Calzi e Patrizio Corno que questiona a arquitetura doméstica fora dos esquemas pré-concebidos no ocidente. O grupo esteve por meses transitando nas casas ciganas, descobrindo uma cultura totalmente nova e diferente, que passa longe dos olhos e do imaginário daqueles que conhecem os ciganos que perambulam pelas ruas das grandes cidades europeias. As imagens mostram a riqueza de seus costumes e a magia de suas casas,atenuando conflitos e preconceitos tão corriqueiros hoje na questão dos ciganos.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Sem perdão
Imagens Google e site Savedelara
É possível que as obras de arte realizadas por Delara Delaba tenham um valor e um efeito maior a partir de hoje, data de sua morte. Aos 23 anos, Delara foi executada nesta manhã, em uma prisão no Irã. Ela foi enforcada. A pintora tinha 17 anos quando foi obrigada pelo namorado de 19 a assumir a culpa em um assassinato. Eles acreditavam que sendo menor de idade, ela estaria livre da pena de morte.
Nos anos em que passou na prisão, Delara transformou o inferno que viveu em expressivas obras de arte, relatando em imagens a solidão, o medo da morte, a angústia e a impotência. "Há três anos eu tento me defender usando cores, formas e palavras. Estas pinturas são meu juramento pelo que eu não fiz. Assim, talvez as cores vão me devolver à vida", disse Darabi, autoentitulada "prisioneira das cores".
De acordo com a lei iraniana, chamada "sharia", os menores de idade são considerados adultos e não estão isentos da pena de morte no caso de homicídio. O acusado pode livrar-se de seu destino se houver o perdão da família da vítima, que deve receber ainda uma quantia em dinheiro, caso haja um acordo. Não foi o que aconteceu com Delara.
Apesar da grande mobilização internacional, manifestações de entidades em prol dos direitos humanos, massivas ações da sociedade mundial,nada pôde ser feito. Delara ficará na lembrança das cores sombrias de suas pinturas, na angústia extrema de suas formas. Pelo menos 30 jovens estão no corredor da morte no Irã. De acordo com a Anistia Internacional, o Irã é o segundo país com o maior número de execuções no mundo, perdendo apenas para a China.
Algumas das pinturas de Delara
É possível que as obras de arte realizadas por Delara Delaba tenham um valor e um efeito maior a partir de hoje, data de sua morte. Aos 23 anos, Delara foi executada nesta manhã, em uma prisão no Irã. Ela foi enforcada. A pintora tinha 17 anos quando foi obrigada pelo namorado de 19 a assumir a culpa em um assassinato. Eles acreditavam que sendo menor de idade, ela estaria livre da pena de morte.
Nos anos em que passou na prisão, Delara transformou o inferno que viveu em expressivas obras de arte, relatando em imagens a solidão, o medo da morte, a angústia e a impotência. "Há três anos eu tento me defender usando cores, formas e palavras. Estas pinturas são meu juramento pelo que eu não fiz. Assim, talvez as cores vão me devolver à vida", disse Darabi, autoentitulada "prisioneira das cores".
De acordo com a lei iraniana, chamada "sharia", os menores de idade são considerados adultos e não estão isentos da pena de morte no caso de homicídio. O acusado pode livrar-se de seu destino se houver o perdão da família da vítima, que deve receber ainda uma quantia em dinheiro, caso haja um acordo. Não foi o que aconteceu com Delara.
Apesar da grande mobilização internacional, manifestações de entidades em prol dos direitos humanos, massivas ações da sociedade mundial,nada pôde ser feito. Delara ficará na lembrança das cores sombrias de suas pinturas, na angústia extrema de suas formas. Pelo menos 30 jovens estão no corredor da morte no Irã. De acordo com a Anistia Internacional, o Irã é o segundo país com o maior número de execuções no mundo, perdendo apenas para a China.
Algumas das pinturas de Delara
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