Imagem Iara Vitral
Num mundo de regras, ditames e imposições de tendências, eles querem ser diferentes. Não para chocar, ser rebeldes ou outro motivo semelhante, mas simplesmente para desafiar o convencional e buscar a beleza nas coisas não óbvias. Vitrines, revistas, catálogos e novelas passam longe de serem fontes de inspiração para essas pessoas. O foco do olhar está nas ruas, no design, na arquitetura, na literatura e nas artes. Na verdade, o papel social da moda é expressar valores, e essa turma, considerada por muitos alternativa e fora do comum, leva tudo isso muito ao pé da letra.
“Amo a moda, mas acho importante trabalhar a evolução do pensamento e não condicioná-la somente a estilo e status”, filosofa Uiara Andrade, assistente de estilo da grife Tereza Santos. Com experiência sólida no setor, Uiara, que aos 18 anos começou sua trajetória como modelo, tem uma visão muito particular da moda. Para ela, estética e comportamento devem andar juntos. “Sempre procurei desmitificar regras, o que engorda, o que cai bem, o que não cai. Meu olhar procura trabalhar com o que falta e com o que pode ser feito”, explica.
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sexta-feira, 10 de julho de 2009
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